4 de out. de 2011

Repórteres e suas afirmações.

Eu respeito cada tipo de profissão existente. JURO. Entendo a importância do advogado (ou adêvogado para quem ainda não percebeu que o 'd' é mudo), do dentista, do gari e até daquele profissional que ninguém sabe o nome da profissão.

Cada profissão tem a sua importância!

1) O médico sempre pergunta:
- Onde está doendo?

2) O frentista sempre pergunta:
- Gasolina ou álcool?

3) O padeiro sempre pergunta:
- Quantos pães?

Na função de repórter, o jornalista deve fazer perguntas baseando-se numa série de estudos e integrar o entrevistado com seu ouvinte. O grande problema é que existem estes colunistas sociais que pensam que o microfone é uma arma social em suas mãos. Estas espécies pegam o microfone, um operador de câmera com síndrome de Parkinson e um menino de 12 anos pra fazer a abertura do programa. Após isso é só encontrar uma emissora que aceite transmitir seu programa por alguns reais e pronto. A diversão é sua!
Acorde num domingo e tenha o prazer de ver um destes colunistas chegando para o dono de uma festa e o deixando perdido em suas 'perguntas':

Colunista Social para o dono da festa:
- Festa muito bonita, cheia de gente de primeiríííssima num noite maravilhosa!

Após isso, a mula passa o microfone pro entrevistado...e só lhe resta responder o básico:
- Isso mesmo. Muita gente bonita! Ainda bem que São Pedro deu trégua, não é?

Enfim...o único que fez pergunta foi o entrevistado. Quem nem jornalista é!
Socialite, colunista social...enfim, essas pragas não são JORNALISTAS. Ou, se são não prestam para tal.

Não estou afirmando que jornalista só faz pergunta, mas está absurdo já!

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@rudycm

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